Como é de conhecimento da maioria a conservação da água e do solo para ser efetiva, deve apoiar-se no uso de diversas ações relativamente simples (terraços, barraginhas, adequação de estradas, melhoria das pastagens, recuperação de nascentes, reflorestamento, etc.) ações que devem ser implementadas, preferencialmente, no maior número de micro bacias hidrográficas de uma bacia hidrográfica principal.
Também é de conhecimento de todos que a maioria das autoridades pensa que as implementações dessas práticas devem ser integralmente pagas pelos produtores rurais, baseando-se na falsa crença de que seriam estes os únicos beneficiados. Na verdade estas práticas ultrapassam as fronteiras das propriedades rurais e geram, sem dúvida, benefícios sociais, os quais são usufruídos por todos.
Assim sendo, o produtor rural que executa, adequadamente, um programa de conservação da água e do solo e com isso consegue reduzir a poluição, por meio da redução da erosão, e reter, e fazer infiltrar no solo de sua propriedade, maior parcela da água de chuva, está prestando um serviço ambiental à bacia e se bem analisarmos a todos, devendo, portanto receber por seu serviço.
A Agência Nacional de Águas (ANA) vem desenvolvendo um programa, denominado “Produtor de Água”, com o objetivo de criar incentivos para que os produtores rurais implementem, no âmbito das bacias hidrográficas, práticas conservacionistas que contribuam para ampliar a oferta de água e a melhoria de sua qualidade.
Os pagamentos seriam, em tese, efetuados pelos agentes participantes aos produtores rurais - estes agentes podem ser entidades federais e estaduais, comitês e agências de bacias, prefeituras municipais.
Os pagamentos seriam efetuados durante ou após a implantação de um projeto específico, previamente aprovado e cobrirão total ou parcialmente os custos das práticas implementadas, dependendo de sua eficácia.
Os pagamentos por serviços ambientais (PSA) são transferências financeiras de beneficiários de serviços ambientais para os que, devido a práticas que conservam a natureza, forneçam esses serviços. Os PSA podem promover a conservação através de incentivos financeiros para os fornecedores de serviços ambientais, sendo claro que estes fornecedores são justamente os proprietários e produtores rurais.
Trata-se, portanto, de um projeto de interesse da coletividade e da classe ruralista que, para que tenha sucesso depende de uma adesão maciça dos produtores rurais da região, razão pela qual o projeto prevê o pagamento de incentivos financeiros a todos os agentes que, voluntariamente, aderirem ao programa, conservando as matas, liberando áreas para o plantio de novas florestas, conservando adequadamente o seu solo.
Ocorre que o presente projeto não tem previsão de quem irá, em tese, dispor do valor monetário para cobrir os gastos e assim pagar aos produtores rurais. Dizer que seriam entidades federais e estaduais, comitês de bacia e prefeituras municipais sem, no entanto, ter um projeto financeiro pré-determinado, é a mesma coisa de nada dizer, sendo assim este projeto, no meu entender, é uma forma de enganar a classe ruralista, um verdadeiro absurdo!
Assim entendo que, deveriam os legisladores, criar uma lei especifica, mostrando a fonte pagadora e de onde sairia o recurso financeiro para cobrir os gastos com o “Programa Produtor de Água”.
Temos certeza de que tal projeto é por demais importante para a coletividade, bem como para os produtores rurais, sendo que estes receberiam certa quantia para melhor preservar suas propriedade, não importando o tamanho destas.
Devemos nos lembrar que existem estudos que apontam que em um futuro relativamente próximo poderá acontecer falta do que hoje sobra, a água!
Devem os produtores rurais tomar conhecimento deste projeto e apoiar nesta próxima eleição, aquele candidato que se preocupa com estes temas tão importantes aos que vivem nas propriedades rurais e são responsáveis pela produção de nossos alimentos.
Sou Conselheiro Estadual de Recursos Hídricos, pré-candidato ao cargo de Deputado Federal e pretendo trabalhar muito, em prol dos produtores rurais.
Também é de conhecimento de todos que a maioria das autoridades pensa que as implementações dessas práticas devem ser integralmente pagas pelos produtores rurais, baseando-se na falsa crença de que seriam estes os únicos beneficiados. Na verdade estas práticas ultrapassam as fronteiras das propriedades rurais e geram, sem dúvida, benefícios sociais, os quais são usufruídos por todos.
Assim sendo, o produtor rural que executa, adequadamente, um programa de conservação da água e do solo e com isso consegue reduzir a poluição, por meio da redução da erosão, e reter, e fazer infiltrar no solo de sua propriedade, maior parcela da água de chuva, está prestando um serviço ambiental à bacia e se bem analisarmos a todos, devendo, portanto receber por seu serviço.
A Agência Nacional de Águas (ANA) vem desenvolvendo um programa, denominado “Produtor de Água”, com o objetivo de criar incentivos para que os produtores rurais implementem, no âmbito das bacias hidrográficas, práticas conservacionistas que contribuam para ampliar a oferta de água e a melhoria de sua qualidade.
Os pagamentos seriam, em tese, efetuados pelos agentes participantes aos produtores rurais - estes agentes podem ser entidades federais e estaduais, comitês e agências de bacias, prefeituras municipais.
Os pagamentos seriam efetuados durante ou após a implantação de um projeto específico, previamente aprovado e cobrirão total ou parcialmente os custos das práticas implementadas, dependendo de sua eficácia.
Os pagamentos por serviços ambientais (PSA) são transferências financeiras de beneficiários de serviços ambientais para os que, devido a práticas que conservam a natureza, forneçam esses serviços. Os PSA podem promover a conservação através de incentivos financeiros para os fornecedores de serviços ambientais, sendo claro que estes fornecedores são justamente os proprietários e produtores rurais.
Trata-se, portanto, de um projeto de interesse da coletividade e da classe ruralista que, para que tenha sucesso depende de uma adesão maciça dos produtores rurais da região, razão pela qual o projeto prevê o pagamento de incentivos financeiros a todos os agentes que, voluntariamente, aderirem ao programa, conservando as matas, liberando áreas para o plantio de novas florestas, conservando adequadamente o seu solo.
Ocorre que o presente projeto não tem previsão de quem irá, em tese, dispor do valor monetário para cobrir os gastos e assim pagar aos produtores rurais. Dizer que seriam entidades federais e estaduais, comitês de bacia e prefeituras municipais sem, no entanto, ter um projeto financeiro pré-determinado, é a mesma coisa de nada dizer, sendo assim este projeto, no meu entender, é uma forma de enganar a classe ruralista, um verdadeiro absurdo!
Assim entendo que, deveriam os legisladores, criar uma lei especifica, mostrando a fonte pagadora e de onde sairia o recurso financeiro para cobrir os gastos com o “Programa Produtor de Água”.
Temos certeza de que tal projeto é por demais importante para a coletividade, bem como para os produtores rurais, sendo que estes receberiam certa quantia para melhor preservar suas propriedade, não importando o tamanho destas.
Devemos nos lembrar que existem estudos que apontam que em um futuro relativamente próximo poderá acontecer falta do que hoje sobra, a água!
Devem os produtores rurais tomar conhecimento deste projeto e apoiar nesta próxima eleição, aquele candidato que se preocupa com estes temas tão importantes aos que vivem nas propriedades rurais e são responsáveis pela produção de nossos alimentos.
Sou Conselheiro Estadual de Recursos Hídricos, pré-candidato ao cargo de Deputado Federal e pretendo trabalhar muito, em prol dos produtores rurais.
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