Pois bem, eis aí um assunto que me dá arrepios só de falar ou até pensar.
Em nosso País as mulheres sempre foram vitimas de violência atroz e praticamente não tinham a quem reclamar.
Ou seja, a mulher era uma muda social, uma escrava quase sem direitos, um animal que servia para lavar, passar e ser objeto de sevicias sexuais!
Você sabia que 51% de nossa população nacional são mulheres?
Que os parceiros íntimos são os maiores responsáveis por violências?
Que segundo pesquisas a metade dos brasileiros conhece pelo menos uma mulher que já sofreu agressão?
Que 50% das mulheres brasileiras consideram a violência o seu maior problema?
Quando ouvimos falar nesta tal violência contra mulheres, às vezes ficamos pensando qual seria a abrangência deste termo. Pois bem, a violência pode ser em forma de homicídios, lesão corporal, estupros, ameaças físicas e psicológicas, chegando ao abandono material.
Quando uma mulher é molestada por seu superior em seu trabalho é sem dúvida uma violência contra ela, porém no Código Penal existe um artigo especifico que trata este tipo de conduta ilícita.
Estes atos violentos não estão restritos a este ou aquele meio social, não escolhendo raça, idade ou condição pessoal e até mesmo religião.
Este termo “violência contra mulher” é de múltiplos significados, usado para nomear as mais cruéis torturas até as formas mais sutis de violência em nosso cotidiano.
A Lei Maria da Penha é uma tentativa de nossos legisladores de barrar a ação violenta exercida contra mulheres em nosso País.
Ocorre que muitas daquelas que sofrem algum tipo de violência física, principalmente sendo os autores os seus maridos, filhos e pais, na maioria das vezes não comunicam o fato a Autoridade Policial.
Outras quando apanham, por exemplo, de seu marido e que desesperada acabam chamando a PM e assim o pai de seus filhos é preso, quando são chamadas a depor na delegacia e lá o Delegado de Polícia pergunta se elas desejam representar contra o seu algoz, a resposta na maioria das vezes é negativa, tirando assim toda a possibilidade da ação da Polícia e da Justiça Pública.
A cultura popular da maioria das mulheres no Brasil é de dependência total a seu homem, mesmo que este a agrida, a lesione, e que com ele preso, ela e seus filhos passarão fome pelas ruas.
Infelizmente esta é a dura verdade e, nas camadas mais inferiores, várias são aquelas que se deixam espancar por maridos bêbados, drogados ou até enfurecidos por qualquer pequena falha por parte delas, simplesmente por não terem condições de subsistência sozinhas.
Se seus maridos forem presos, elas que normalmente já trabalham como domésticas, rurícolas ou outro trabalho qualquer, sem a ajuda financeira de seu parceiro, irão passar necessidades e pedir esmolas com seus filhos pelas ruas ou dependendo do caso irão até mesmo se prostituir para dar comida para seus filhos.
Porém me lembro muito bem quando há alguns anos, estando de plantão em uma certa cidade fui comunicado que uma senhora da altíssima sociedade teria sofrido uma agressão na garagem de um prédio de luxo, estando ela internada por que teria uma lesão gravíssima no seu quadril.
Compareci ao local e fui informado por vizinhos que o marido da vitima estava tirando a sua caminhonete importada de dentro da garagem e que naquele momento estaria discutindo com a sua esposa, tendo ele dado ré propositalmente no veículo esmagando a mesma contra uma coluna da garagem.
Chegando ao hospital solicitei ao médico de plantão autorização para trocar algumas palavras com ela, e assim, em um quarto onde ela se encontrava sozinha, perguntei o que realmente tinha acontecido e ela com lágrimas nos olhos me disse que teria naquele fatídico momento, acontecido apenas um acidente e que seu marido nada tinha com o caso.
Notei nos olhos daquela mulher que ela mentia para proteger aquele arrogante que estava na portaria do hospital falando todo o tipo de asneiras.
Dias depois fiquei sabendo que esta vitima era normalmente espancada por seu algoz, porém por medo ou por outro motivo qualquer, agüentava a tudo calada.
Todos recentemente viram na televisão o covarde homicídio de uma cabeleireira na cidade de Belo Horizonte, onde seu ex-marido em um momento de fúria deu-lhe nove tiros, tirando a vida daquela mulher, tirando também sua própria liberdade e entrando para uma triste estatística.
Este é o retrato de muitas das vitimas de abusos e violências em todo o Brasil!
As mulheres têm que se conscientizar e se dar mais valor, a mulher moderna deve antes de tudo, “se amar”, e não se entregar a aventuras e relacionamentos sem futuro e perigosos.
Todos nós atualmente, homens e mulheres, no mundo de hoje, somos vitimas de vários tipos de violências, ocorre que este é o mundo de hoje, infelizmente!
Isso é uma coisa, outra coisa também é a mulher ser vitima de abusos por partes de seus maridos, pais ou até de seus próprios filhos.
Isso não pode acontecer, isso é absurdo!
Chega de covardia!
Em nosso País as mulheres sempre foram vitimas de violência atroz e praticamente não tinham a quem reclamar.
Ou seja, a mulher era uma muda social, uma escrava quase sem direitos, um animal que servia para lavar, passar e ser objeto de sevicias sexuais!
Você sabia que 51% de nossa população nacional são mulheres?
Que os parceiros íntimos são os maiores responsáveis por violências?
Que segundo pesquisas a metade dos brasileiros conhece pelo menos uma mulher que já sofreu agressão?
Que 50% das mulheres brasileiras consideram a violência o seu maior problema?
Quando ouvimos falar nesta tal violência contra mulheres, às vezes ficamos pensando qual seria a abrangência deste termo. Pois bem, a violência pode ser em forma de homicídios, lesão corporal, estupros, ameaças físicas e psicológicas, chegando ao abandono material.
Quando uma mulher é molestada por seu superior em seu trabalho é sem dúvida uma violência contra ela, porém no Código Penal existe um artigo especifico que trata este tipo de conduta ilícita.
Estes atos violentos não estão restritos a este ou aquele meio social, não escolhendo raça, idade ou condição pessoal e até mesmo religião.
Este termo “violência contra mulher” é de múltiplos significados, usado para nomear as mais cruéis torturas até as formas mais sutis de violência em nosso cotidiano.
A Lei Maria da Penha é uma tentativa de nossos legisladores de barrar a ação violenta exercida contra mulheres em nosso País.
Ocorre que muitas daquelas que sofrem algum tipo de violência física, principalmente sendo os autores os seus maridos, filhos e pais, na maioria das vezes não comunicam o fato a Autoridade Policial.
Outras quando apanham, por exemplo, de seu marido e que desesperada acabam chamando a PM e assim o pai de seus filhos é preso, quando são chamadas a depor na delegacia e lá o Delegado de Polícia pergunta se elas desejam representar contra o seu algoz, a resposta na maioria das vezes é negativa, tirando assim toda a possibilidade da ação da Polícia e da Justiça Pública.
A cultura popular da maioria das mulheres no Brasil é de dependência total a seu homem, mesmo que este a agrida, a lesione, e que com ele preso, ela e seus filhos passarão fome pelas ruas.
Infelizmente esta é a dura verdade e, nas camadas mais inferiores, várias são aquelas que se deixam espancar por maridos bêbados, drogados ou até enfurecidos por qualquer pequena falha por parte delas, simplesmente por não terem condições de subsistência sozinhas.
Se seus maridos forem presos, elas que normalmente já trabalham como domésticas, rurícolas ou outro trabalho qualquer, sem a ajuda financeira de seu parceiro, irão passar necessidades e pedir esmolas com seus filhos pelas ruas ou dependendo do caso irão até mesmo se prostituir para dar comida para seus filhos.
Porém me lembro muito bem quando há alguns anos, estando de plantão em uma certa cidade fui comunicado que uma senhora da altíssima sociedade teria sofrido uma agressão na garagem de um prédio de luxo, estando ela internada por que teria uma lesão gravíssima no seu quadril.
Compareci ao local e fui informado por vizinhos que o marido da vitima estava tirando a sua caminhonete importada de dentro da garagem e que naquele momento estaria discutindo com a sua esposa, tendo ele dado ré propositalmente no veículo esmagando a mesma contra uma coluna da garagem.
Chegando ao hospital solicitei ao médico de plantão autorização para trocar algumas palavras com ela, e assim, em um quarto onde ela se encontrava sozinha, perguntei o que realmente tinha acontecido e ela com lágrimas nos olhos me disse que teria naquele fatídico momento, acontecido apenas um acidente e que seu marido nada tinha com o caso.
Notei nos olhos daquela mulher que ela mentia para proteger aquele arrogante que estava na portaria do hospital falando todo o tipo de asneiras.
Dias depois fiquei sabendo que esta vitima era normalmente espancada por seu algoz, porém por medo ou por outro motivo qualquer, agüentava a tudo calada.
Todos recentemente viram na televisão o covarde homicídio de uma cabeleireira na cidade de Belo Horizonte, onde seu ex-marido em um momento de fúria deu-lhe nove tiros, tirando a vida daquela mulher, tirando também sua própria liberdade e entrando para uma triste estatística.
Este é o retrato de muitas das vitimas de abusos e violências em todo o Brasil!
As mulheres têm que se conscientizar e se dar mais valor, a mulher moderna deve antes de tudo, “se amar”, e não se entregar a aventuras e relacionamentos sem futuro e perigosos.
Todos nós atualmente, homens e mulheres, no mundo de hoje, somos vitimas de vários tipos de violências, ocorre que este é o mundo de hoje, infelizmente!
Isso é uma coisa, outra coisa também é a mulher ser vitima de abusos por partes de seus maridos, pais ou até de seus próprios filhos.
Isso não pode acontecer, isso é absurdo!
Chega de covardia!
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